É da essência humana julgar as pessoas conforme as próprias regras. Cada pessoa vê o mundo a partir de seu ângulo. É como se cada um de nós tivesse um par de óculos que nos impusessem uma única visão para toda relação existente (e até quando olhamos para dentro de nós mesmos).
Cada percepção é sempre interpretação: mesmo que julguemos com objetividade e consistência, o julgamento sempre terá os elementos próprios da nossa narrativa.
Segundo uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, apresentada no Congresso Anual da Sociedade de Psicologia Social e Personalidade, basta uma fração de segundo para se formar a primeira impressão sobre algo ou alguém.
O cérebro humano constrói imagens difíceis de serem desmontadas posteriormente O poder das ideias moldadas no momento em que se bate o olho sobre uma pessoa é tão forte que nem mesmo os fatos são capazes de desmenti-las facilmente.
Em tempos de muita opinião e poucos argumentos; muito radicalismo e pouca tolerância; muita força e pouco jeito... Será que estamos prontos para julgar e nos permitir sermos julgados?
Cada percepção é sempre interpretação: mesmo que julguemos com objetividade e consistência, o julgamento sempre terá os elementos próprios da nossa narrativa.
Segundo uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, apresentada no Congresso Anual da Sociedade de Psicologia Social e Personalidade, basta uma fração de segundo para se formar a primeira impressão sobre algo ou alguém.
O cérebro humano constrói imagens difíceis de serem desmontadas posteriormente O poder das ideias moldadas no momento em que se bate o olho sobre uma pessoa é tão forte que nem mesmo os fatos são capazes de desmenti-las facilmente.
Em tempos de muita opinião e poucos argumentos; muito radicalismo e pouca tolerância; muita força e pouco jeito... Será que estamos prontos para julgar e nos permitir sermos julgados?
Abraço,
Eduardo Pires
Eduardo Pires