Disrupção, um estado de espírito

A palavra disrupção tem sido amplamente utilizada nas conversas sobre inovação, mas tem que passar ser usada fora do mundo corporativo como uma característica comportamental. O termo é derivado do conceito de destruição criativa, cunhado por Joseph Schumpeter, economista austríaco. O conceito é propagado em artigos e livros, como “O Dilema do Inovador”, de Christensen.
Vivemos intensamente este conceito de disrupção no nosso dia a dia. Caso não agirmos desta forma, sofremos o risco de ficarmos no patamar do obsoleto e longe de qualquer conexão com as tendências mundiais.

Minha dica de hoje é ter como objetivo de vida tornar-se um ser disruptivo. O mundo é um espaço em constante evolução, e ficar preso a amarras de estagnação pode resultar em perdas significativas como foi o caso da Kodak, que até pouco tempo atrás era líder em filmes, mas morreu com o avanço da fotografia digital.

Quebre conceitos estáticos e antigos, evolua, isto faz bem a alma e ao bolso.
Abraços,
Eduardo Pires
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