Deu no New York Times... 

 
 Hoje eu vou pedir licença para fugir um pouco do convencional.
Não que não haja coisas interessantes e importantes para serem ditas neste espaço. Mas, estive pensando, que todos somos indivíduos, eu e você, e o que isso representa em termos de perspectivas de futuro, saúde mental e sociedade, muito mais nesses tempos caóticos e trágicos que temos vivido.
Tempos em que talvez a gente só queira chorar, gritar, jogar tudo para o alto e desistir. Mas não pode, porque há quem conte e depende da gente, inclusive para realizar seu futuro.

Li um interessante artigo sobre pessoas e como elas têm passado o último ano, com suas expectativas e frustrações depois de um ano de pandemia. 
Como está a saúde mental da humanidade que está sendo impactada pelo inusitado, por algo nunca vivido antes? Imaginem para nós, brasileiros, que nos tornamos o centro da pandemia no mundo!

O New York Times fez 7 perguntas para 75 artistas diferentes, para ter uma ideia de como as pessoas estão pensando. Tente você fazer o mesmo, é uma excelente terapia:
1) Uma coisa que você criou no último ano?
2) Você teve alguma ideia ruim no último ano?
3) Qual momento do último ano você jamais vai esquecer?
4) A quais tipos de arte você recorreu?
5) Quais amizades te ajudaram a passar por esse período?
6) Se você soubesse que estaríamos isolados por tanto tempo, o que teria feito diferente?
7) O que você ainda quer conquistar antes de voltar à vida normal?


 
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