O Dia Internacional da Mulher não é um dia para flores

O Dia Internacional da Mulher não é um dia para flores

Diferente disso, é uma data para recordamos e exaltarmos todas aquelas que lutaram e continuam lutando pela condição pura e simples de serem mulheres e serem respeitadas, em sua plenitude, justamente por essa condição.

É dia de lembrar das mulheres que lutaram e lutam pela igualdade de gênero, enfrentando preconceitos e desafios em suas vidas pessoais e profissionais, como Frida Kahlo, Angela Davis, Rosa Parks e outras que deixaram suas marcas na história da luta contra a misoginia e a desigualdade de gênero.

Frida Kahlo, a artista mexicana conhecida por suas obras fortes e impactantes, foi uma das mulheres que mais inspirou a luta pela igualdade de gênero. Em suas pinturas, Frida explorou temas como a dor, a opressão e a desigualdade, retratando suas próprias experiências e as de outras mulheres.

Angela Davis, a ativista norte-americana, tornou-se um símbolo da luta contra a opressão feminina e racial. Davis lutou pelos direitos das mulheres e das pessoas negras, enfrentando o preconceito e a discriminação em suas próprias trajetórias.

Rosa Parks, por sua vez, ficou conhecida por sua coragem e determinação na luta pelos direitos civis nos Estados Unidos. Em 1955, ela se recusou a ceder seu lugar a um homem branco em um ônibus, dando início a um movimento que mudaria a história do país.

Além dessas mulheres, muitas outras lutaram e continuam lutando pela igualdade de gênero e pelo fim da misoginia. São mulheres que enfrentam obstáculos todos os dias, mas que não desistem de suas convicções e ideais.

No Dia Internacional da Mulher, homenageamos todas essas mulheres e reconhecemos a importância de suas lutas.

Que suas obras, palavras e exemplos continuam nos inspirando a seguir lutando contra a desigualdade de gênero e todas as formas de opressão que ainda afetam as mulheres em todo o mundo, e que exalem o perfume do respeito e da dignidade.

Eduardo Pires

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