Enfim, 2023!

Enfim, 2023!

2022 realmente acabou.

Quer apostar? Eu posso provar.

Tenho mais meia dúzia de presentes para comprar, alguns comprimidos de antiácido para enfrentar as comilanças de Natal e Ano Novo, e alguns poucos cartões para enviar.

Agora, resta apenas acompanhar o que sobrou de 2022 até a porta e se despedir dele para sempre.

Sinceramente, ele não vai deixar saudades…

Fazer planos e esperar o melhor de um ano novo é fácil. Difícil é enxergar os erros cometidos e deixar para trás hábitos e pessoas que nos prejudicam.

O primeiro mês do ano homenageia Janus, o Deus romano das mudanças, transições, dos inícios, das decisões e escolhas.

Sua sabedoria dupla é representada por um ser de duas faces: uma olha para frente, a outra olha para trás. Tem a capacidade de enxergar o passado e o futuro.

Este dualismos — o positivo e o negativo, o bem e o mal — são energias opostas que habitam o mundo que vivemos, inclusive nós mesmos.

Janeiro sempre reclama de nós a mesma sabedoria de Janus: avaliar o passado e escrever o: presente!

Porque o futuro, esse continuará a ser um bólido sobre o qual não temos o menor controle, ainda que todo janeiro tente nos convencer que é possível prever e realizar todos os passos até dezembro.

Não se preocupe tanto assim com o futuro. Ele chegará, queira você ou não, e a única coisa que você poderá fazer é aceitá-lo, seja ele doce ou salgado; amargo ou azedo.

O único tempo sobre o qual temos controle é o agora. E é sobre ele que devemos nos debruçar.

Portanto, feliz hoje, e que todos os dias de 2023 sejam vividos um de cada vez!

Eduardo Pires

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